Caminhos das Etnias
A região que forma o Circuito Turístico de Ciência e Tecnologia é marcada pela presença de inúmeras etnias.
Americana e Santa Bárbara D’Oeste receberam os americanos, Nova Odessa formou sua colônia de letos, os imigrantes italianos se espalharam por muitas cidades, e hoje possuem comunidades organizadas em Piracicaba e em vários outros municípios. Estas etnias muito contribuíram para formação e fortalecimento de toda a região. Traços de sua cultura, seu modo de vida e suas tradições também espalharam-se por todo o CT² e hoje podem ser conhecidos por meio dos diversos eventos realizados por estes grupos anualmente.
Atrativo | Município |
Casa de Cultura “Hermann Müller” | Americana |
Fazenda Tozan | Campinas |
Bairro do Pires | Limeira |
Bairro do Tatu | Limeira |
1ª Igreja Batista de Fazenda Velha | Nova Odessa |
Distrito de Santana | Piracicaba |
Museu da Imigração | Santa Bárbara D’Oeste |
Cemitério dos Americanos | Santa Bárbara D’Oeste |
Fazenda Vaughan | Sumaré |
Casa de Cultura “Hermann Müller” – Americana
Instalada em 2001 na antiga residência de Hermann Muller Carioba. Sua construção, em estilo germânico, acolhe exposições periódicas de artistas locais e da região. Oferece oficinas culturais e salas para eventos da área cultural.
Informações
Endereço: Rua Carioba, 2000 – Bairro Carioba – Americana/SP
Telefone: (19) 3462-6048
Link Internet: http://www.americana.sp.gov.br/esmv4_2008/americana_13.asp?codsub=251&codcat=3&codit=100&codpage=1&codimp=0
Horário de funcionamento: De terça a Domingo, das 9h00 às 17h00.
Entrada: Franca
Fazenda Tozan - Campinas
A Fazenda Tozan, fundada em 1798, é um Patrimônio Histórico e Cultural que está preservado e é de grande importância para a história do Brasil. Desde o período do açúcar, a transição para a cultura cafeeira, a abolição da escravatura e por fim, a diversificação da produção com a compra da fazenda em 1927 pela família Iwasaki, fundadora do grupo Mitsubishi, que a preserva até os dias atuais.
Informações
Endereço: SP-340/Rod. Adhemar de Barros p/ Mogi-Mirim, km 121, 20 km – Campinas/SP
Telefone: (19) 3257-1236 Ramal 213
Link Internet: http://www.campinas.com.br/guia/detalhe.asp?c=374
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Bairro do Pires – Limeira
O nome originou-se da família Pires, que possuía terras nessa área antes mesmo do ano de 1850, quando começaram a desembarcar os primeiros imigrantes alemães na região. Portanto, o bairro já existia anteriormente à chegada dos imigrantes.
Em 1854, no primeiro registro paroquial das terras de Limeira, constam 16 proprietários do bairro, 15 de origem portuguesa e 1 de origem alemã.
Após três a quatro anos, algumas famílias estrangeiras compraram algumas terras de um dos antigos donos, onde eram todos luteranos, e os primeiros cultos foram realizados nas próprias residências.
Logo foi construído o cemitério e em 1873 a Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Bairro dos Pires. Ao lado montou-se uma escola, seguindo os princípios de Martin Lutero, onde a educação deveria caminhar juntamente à fé e aos princípios de Deus.
A segunda Igreja foi erguida em 1924, por motivo de desentendimento religioso que resultou na segregação com a primeira, denominada Igreja Evangélica Luterana Cristo de Pires.
Atualmente, o Bairro dos Pires, com aproximadamente dez quilômetros de extensão, ocupando uma área de 650 alqueires, conta com 2 igrejas, 1 escola, 3 vendas, 1 máquina de arroz, 1 barracão de laranja, o Rancho Nativo (centro de lazer) e alguns bares e lanchonetes.
Em 1854, no primeiro registro paroquial das terras de Limeira, constam 16 proprietários do bairro, 15 de origem portuguesa e 1 de origem alemã.
Após três a quatro anos, algumas famílias estrangeiras compraram algumas terras de um dos antigos donos, onde eram todos luteranos, e os primeiros cultos foram realizados nas próprias residências.
Logo foi construído o cemitério e em 1873 a Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Bairro dos Pires. Ao lado montou-se uma escola, seguindo os princípios de Martin Lutero, onde a educação deveria caminhar juntamente à fé e aos princípios de Deus.
A segunda Igreja foi erguida em 1924, por motivo de desentendimento religioso que resultou na segregação com a primeira, denominada Igreja Evangélica Luterana Cristo de Pires.
Atualmente, o Bairro dos Pires, com aproximadamente dez quilômetros de extensão, ocupando uma área de 650 alqueires, conta com 2 igrejas, 1 escola, 3 vendas, 1 máquina de arroz, 1 barracão de laranja, o Rancho Nativo (centro de lazer) e alguns bares e lanchonetes.
Informações
Endereço: Bairro do Pires - Limeira/SP
Link Internet: http://www.ferias.tur.br/informacoes/9317/limeira-sp.html
Bairro do Tatu – Limeira
Afastado do centro da cidade, tem acesso através da Rodovia Jurandir da Paixão de Campos Freire, KM-010.
Surgiu às margens do Ribeirão Tatu, provavelmente como uma colônia da Fazenda Tatu, pertencente ao Capitão Luis Manoel da Cunha Bastos. Após o assassinato deste, em 1835, suas terras foram ilegalmente vendidas, e hoje estão divididas em várias fazendas e sítios.
Surgiu às margens do Ribeirão Tatu, provavelmente como uma colônia da Fazenda Tatu, pertencente ao Capitão Luis Manoel da Cunha Bastos. Após o assassinato deste, em 1835, suas terras foram ilegalmente vendidas, e hoje estão divididas em várias fazendas e sítios.
Endereço: Bairro do Tatu - Limeira/SP
Link Internet: http://www.ferias.tur.br/informacoes/9317/limeira-sp.html
1ª Igreja Batista da Fazenda Velha – Nova Odessa
A 1ª Igreja Batista de Nova Odessa surgiu para atender à comunidade leta que se instalou no município. Os colonos letos instalaram-se nas seções Nova Odessa, Fazenda Velha e Engenho Velho, que já somavam, ao todo, 97 lotes rurais e 112 lotes urbanos. Os batistas concentravam-se à volta da Fazenda Velha. Os primeiros cultos batistas realizaram-se no paiol da fazenda Velha, sob a orientação de Anss Araium. O primeiro Templo Batista foi inaugurado em 1918 e na época era um dos melhores de todo sul do Brasil.
Informações
Endereço: Estrada Municipal Rodolfo Kivitz, próximo à Chácara Central – Nova Odessa/SP
Telefone: (19) 3476-2729
Link Internet: http://www.ct2.tur.br/novaodessa_atrativos.asp
Horário de funcionamento:
Entrada:
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Distrito de Santana – Piracicaba
Santana é um bairro vizinho de Santa Olímpia e sua colonização se deu por italianos vindos da região de Meano, Cortezano e Trento, que até o ano de 1919, pertenceram ao Império Austro-Húngaro, sendo hoje território italiano.
Endereço: Distrito de Santana - Piracicaba/SP
Museu da Imigração – Santa Bárbara D’Oeste
O Museu da Imigração preserva a memória da imigração norte-americana para Santa Bárbara D’Oeste, ocorrida a partir da Guerra da Secessão. Além disso, é um espaço permanente para exposição de trabalhos de artistas da cidade e região, recebendo anualmente milhares de visitantes, entre estudantes, público em geral, e até mesmo de pesquisadores e turistas dos Estados Unidos que buscam conhecer a história da vinda de seus conterrâneos, no século XIX.
Está instalado num prédio de arquitetura francesa, um dos mais antigos do Município, construído no final do século XIX para abrigar a cadeia. Com a inauguração de outra, mais ampla e moderna, na década de 1970, o prédio foi desativado. Reformado na década seguinte, recebeu o museu, cujo acervo inicial havia sido cedido pela Fraternidade Descendência Americana. A entidade desativou um museu que mantinha, na época, no Cemitério do Campo, local onde estão sepultados os pioneiros norte-americanos e seus descendentes.
O acervo recebeu novos objetos e documentos sobre a história do Município. Diversas doações foram feitas por descendentes e outras famílias de imigrantes, objetos de uso pessoal, utensílios da época, etc. O Museu praticamente é uma síntese da história de Santa Bárbara D’Oeste.
Informações
Endereço: Praça 9 de Julho, Centro - Santa Bárbara D'Oeste/SP
Telefone: (19) 3455-5082
Link Internet: http://www.santabarbara.sp.gov.br/museu/
Horário de funcionamento: De Terça a Sexta das 8h00 às 11h30 e das 13h00 às 17h00. Sábado das 8h30 às 11h30 e das 13h00 às 14h30.
Entrada: Franca
Cemitério dos Americanos – Santa Bárbara D’Oeste
O Cemitério dos Americanos está intimamente ligado à história da imigração norte-americana para Santa Bárbara D’Oeste, ocorrida a partir do início da Guerra da Secessão, no século XIX. Sua existência decorre de conflitos religiosos ocorridos na época. O cemitério local pertencia à Igreja Católica, que não admitia o sepultamento de não católicos.
O primeiro sepultamento foi de Beatrice Oliver, esposa de um dos primeiros imigrantes a se estabelecer no Município, o coronel Oliver, a partir de 1866. Ela morreu em 1867 e não tinha onde ser sepultada em função do problema religioso. Seguindo um velho costume do Sul dos Estados Unidos, o coronel sepultou a esposa e, posteriormente, suas filhas, em terras de sua propriedade. Com o passar dos anos, ele destinou um hectare de sua terra para que as famílias americanas pudessem sepultar seus mortos.
Superada a questão religiosa, os descendentes dos pioneiros norte-americanos mantiveram a tradição do sepultamento no Cemitério do Campo, como também é conhecido, o que continua ocorrendo nos dias atuais. Cerca de 500 pessoas estão ali sepultadas. Uma entidade – a Fraternidade Descendência Americana - é responsável pela manutenção e controle do local, que é provavelmente o único cemitério a ser palco de uma festa, realizada anualmente pelos descendentes para confraternização e manutenção das tradições.
A festa retrata costumes típicos dos Estados Unidos, danças e comidas tradicionais, com apresentações de grupos musicais voltados principalmente para o “jazz”, tradicional ritmo dos Estados Unidos. Durante todo um domingo esse evento é realizado na área de lazer existente entre a entrada do cemitério e os túmulos. Essa festa costuma reunir visitantes de várias partes do país e do exterior, principalmente dos Estados Unidos, de onde já veio inclusive o ex-presidente Jymmy Carter, quando ainda era governador do Estado da Geórgia. Ele esteve em Santa Bárbara D’Oeste acompanhado da esposa, Rosalyn, de representantes do consulado e de órgãos de imprensa daquele país. Além da festa, os descendentes dos norte-americanos realizam reuniões trimestrais no local.
Informações
Endereço: Estrada do Barreirinho – Bairro do Campo - Santa Bárbara D'Oeste/SP
Telefone: (19) 3626-4733
Link Internet: http://www.santabarbara.sp.gov.br/v3/index.php?pag=cimeterio_americano&dir=pontos_turisticos
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Fazenda Vaughan – Sumaré
A Fazenda Vaughan é um local de repouso, retiro espiritual, Turismo Rural e Pedagógico. A idade da fazenda é de aproximadamente 100 anos.
Local onde viveram os imigrantes norte-americanos, que vieram para o Brasil após a Guerra da Secessão. Em suas dependências possui refeitório e alojamento para 100 pessoas, capela; tulha e paiol; escolinha antiga; ruínas de gerador de energia; pesqueiro; cocheira antiga de 100 anos; ordenha mecânica, estacionamento, piscina, campo de futebol quadra de vôlei de areia. Possuem o Projeto Criança Feliz, onde mostram a vida rural na fazenda, falam da história da fazenda e apresentam histórias através de teatro e numa cadeira de balanço – como os avós faziam; fatos sobre a natureza – entre uma brincadeira e outra as pessoas aprendem mais sobre os reinos animal e vegetal. Passeios de trator para um conhecimento sobre o que é produção agrícola, em lugares como o pomar, onde aprendem sobre ciclo da árvore, na sede da fazenda, onde conhecem a história da imigração norte americana, e no lugar dos animais, onde aprendem sobre ciclo da vida, ciclo da água e mata ciliar.
Informações
Endereço: Rua da Represa, s/nº – Bairro Sertãozinho – Sumaré/SP
Telefone: (19) 3873-1324
Horário de funcionamento: Somente visitas agendadas
Caminhos da Ferrovia
Os municípios do CT² têm sua história entrelaçada com a história da ferrovia, que, ao adentrar para o interior do Estado formou muitos novos núcleos urbanos, que deram origem a importantes cidades da região. Hoje, são poucos os trechos onde a ferrovia ainda existe. Muitos municípios possuem centros culturais em suas antigas estações, que demonstram um pouco da importância do trem e da estrada de ferro para a formação do nosso Estado.
É possível fazer um passeio em Maria Fumaça, restaurada, entre Campinas e Jaguariúna. Saiba mais sobre a história da região, vivenciando o “Ontem”, o “Hoje” e o “Amanhã”. O passeio é inesquecível!
Atrativo | Município |
Estação Cultural Americana | Americana |
Estação Carlos Gomes | Campinas |
Trem Turístico Maria Fumaça | Campinas |
Centro Cultural de Jaguariúna – Museu Ferroviário | Jaguariúna |
Trem Turístico Maria Fumaça | Jaguariúna |
Estação Ferroviária de Nova Odessa | Nova Odessa |
Parque da Estação da Cia. Paulista | Piracicaba |
Estação Cultural | Santa Bárbara D’Oeste |
Estação Ferroviária | Sumaré |
Estação Cultural Americana - Americana
Inaugurada em agosto de 1875, com a presença do Imperador Dom Pedro II, a antiga Estação da Fepasa foi um importante ponto de convergência da época para o escoamento dos produtos da região. Referencial da história e cultura dos americanenses, após um longo período em estado de abandono, foi devolvida a população em dezembro de 2004, passando a sediar um centro turístico-cultural que abriga o Projeto Raízes e Cine Clube, entre outros projetos.
Informações
Endereço: Av. Dr. Antonio Lobo, 196 - Americana/SP.
Fone: (19) 3405-6600
Link Internet: http://www.americana.sp.gov.br/esmv4_2008/americana_13.asp?codsub=251&codcat=3&codit=100&codpage=1&codimp=0
Horário de funcionamento: Segunda a Sexta das 8h00 às 17h00. Sábados das 8h00 às 12h00.
Entrada: Franca
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Estação Carlos Gomes - Campinas
A estação Carlos Gomes foi aberta em 1929, para substituir na linha nova a estação original, desativada no mesmo dia. O pátio da Carlos Gomes tinha então cinco linhas, uma delas destinada a embarque de pedras e de gado, além de café. Em 09/04/1968, a estação foi fechada e transformada em parada. Com a abertura em 1973 da variante Boa Vista-Guedes, o trecho foi desativado quatro anos depois, em 1977, sendo recuperado apenas a partir de 1981 pela ABPF, que passou a operar o trecho através da recém-criada Viação Férrea Campinas-Jaguariúna, com fins turísticos. A estação foi reativada, e nela estão sempre estacionados, para restauro, carros, vagões e locomotivas que andam pelo trecho, sendo que muitas das composições estavam no pátio da estação de Jaguariúna antes da desativação dessa estação, em 1985.
Informações
Endereço: Variante Guanabara-Guedes Km 26,728 - Campinas/SP.
Link Internet: http://www.estacoesferroviarias.com.br/c/cargomes-nov.htm
Trem Turístico Maria Fumaça - Campinas
O trajeto de Campinas a Jaguariúna, é feito em um trem a vapor do século XIX. O passeio turístico de Maria Fumaça percorre 24,5 km de extensão e parte da Estação Anhumas, em Campinas, onde encontra-se o Museu Dinâmico Viação Férrea Campinas - Jaguariúna, uma excelente opção de lazer cultural.
O trem passa pelas estações de Pedro Américo, Tanquinho, Desembargador Furtado, Carlos Gomes, todas construídas em meados de 1920, até chegar em Jaguariúna. O tempo de viagem é de 3h30min, entre ida e volta. Além da paisagem, os passageiros também podem se deliciar ouvindo o guia de turismo contar a história desta antiga ferrovia, por onde escoava a produção de café do fim do século XIX e que foi recentemente restaurada.
Informações
Endereço: Av. Antonio D. da Conceição, s/nº - Estação Anhumas - Campinas/SP.
Fone: (19) 3207-3637 / 3207-4290
Link Internet: http://www.mariafumacacampinas.com.br/
Email: abpfcps@terra.com.br
Horário de Funcionamento: Sábado 10h10, Domingo 10h10 e 14h30.
Entrada: R$ 40,00 incluso o passeio na Maria Fumaça
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Centro Cultural de Jaguariúna - Museu Ferroviário - Jaguariúna
Monumento ferroviário restaurado, transformado em Centro Cultural, hoje, o prédio também retoma a função de estação de embarque e desembarque de passageiros do Passeio Turístico, com tração a vapor (Maria-Fumaça), da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária, percurso Campinas – Jaguariúna.
O espaço foi adaptado para o turismo receptivo. Centro de Informações Turísticas, guichês, praça de alimentação, Museu Ferroviário, sanitários, espaços para realizações de feiras e exposições e estacionamento para veículos ocupam suas dependências. No local também está instalada a Rádio Educativa Municipal.
Um dos destaques é a locomotiva Maria-Fumaça e o seu carro restaurante, totalmente restaurado, que pode ser visto a todo o momento por turistas e pessoas em trânsito.
A antiga estação da Cia. Mogiana foi inaugurada em 15 de dezembro de 1945. Desativada desde os anos 70, o prédio histórico foi restaurado pela Prefeitura e transformado em Centro Cultural, a partir de 1991.
O espaço foi adaptado para o turismo receptivo. Centro de Informações Turísticas, guichês, praça de alimentação, Museu Ferroviário, sanitários, espaços para realizações de feiras e exposições e estacionamento para veículos ocupam suas dependências. No local também está instalada a Rádio Educativa Municipal.
Um dos destaques é a locomotiva Maria-Fumaça e o seu carro restaurante, totalmente restaurado, que pode ser visto a todo o momento por turistas e pessoas em trânsito.
A antiga estação da Cia. Mogiana foi inaugurada em 15 de dezembro de 1945. Desativada desde os anos 70, o prédio histórico foi restaurado pela Prefeitura e transformado em Centro Cultural, a partir de 1991.
Informações
Endereço: Av. Marginal, 600 - Centro - Jaguariúna/SP.
Link Internet: http://www.jaguariuna.sp.gov.br/centro_cultural.php
Horário de Funcionamento: Terça a Domingo das 9h00 às 18h00.
Entrada: franca
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Trem Turístico Maria Fumaça - Jaguariúna
A Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) foi fundada em setembro de 1977, pelo francês Patrick Henri Ferdinand Dollinger. Apaixonado por locomotivas à vapor e por ferrovias, Patrick chegou ao Brasil em 1966 e, preocupado com o abandono da história ferroviária brasileira, resolveu criar uma entidade de preservação, nos moldes das existentes na Europa e Estados Unidos. O objetivo era reunir interessados na preservação e divulgação da história da ferrovia brasileira.
Em 4 de setembro de 1977, foi realizada a assembléia de fundação da ABPF.
O primeiro passo foi a realização de uma campanha nacional para impedir o sucateamento de locomotivas a vapor e, com isto, a entidade conseguiu sensibilizar a administração da Rede Ferroviária Federal S.A. da época, como também obter apoio. De uma só vez, a RFFSA cedeu à ABPF 13 locomotivas a vapor desativadas.
A segunda meta era conseguir um ramal ferroviário desativado para colocar o material doado. Após levantamentos de vários trechos desativados no Estado de São Paulo, Patrick optou pela antiga linha - tronco da Cia. Mogiana, entre Anhumas (Campinas) e Jaguariúna.
Em 1979, a FEPASA atendeu ao apelo da ABPF e cedeu, em comodato, o almejado trecho, de 24 km. Ali, deu-se início ao trabalho de recuperação de locomotivas à vapor, carros de passageiros, vagões, estações e via permanente.
Em 4 de setembro de 1977, foi realizada a assembléia de fundação da ABPF.
O primeiro passo foi a realização de uma campanha nacional para impedir o sucateamento de locomotivas a vapor e, com isto, a entidade conseguiu sensibilizar a administração da Rede Ferroviária Federal S.A. da época, como também obter apoio. De uma só vez, a RFFSA cedeu à ABPF 13 locomotivas a vapor desativadas.
A segunda meta era conseguir um ramal ferroviário desativado para colocar o material doado. Após levantamentos de vários trechos desativados no Estado de São Paulo, Patrick optou pela antiga linha - tronco da Cia. Mogiana, entre Anhumas (Campinas) e Jaguariúna.
Em 1979, a FEPASA atendeu ao apelo da ABPF e cedeu, em comodato, o almejado trecho, de 24 km. Ali, deu-se início ao trabalho de recuperação de locomotivas à vapor, carros de passageiros, vagões, estações e via permanente.
O passeio de Maria Fumaça vai a 20 km/h, a locomotiva a vapor puxa antigos vagões restaurados e atravessa fazendas de café. Enquanto isso, monitores dão informações históricas sobre as propriedades e contam detalhes da estrada de ferro e do funcionamento das máquinas. O percurso mais longo vai até Campinas e dura, ao todo, 3h30.
Informações
Endereço: Av. Marginal, 600 - Centro - Jaguariúna/SP.
Fone: (19) 3207-3637
Link Internet: http://www.mariafumacacampinas.com.br/
Email: abpfcps@terra.com.br
Horário de Funcionamento: Domingo 12h30.
Entrada: R$ 40,00 incluindo passeio na Maria-Fumaça
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Estação Ferroviária de Nova Odessa – Nova Odessa
A estação de Pombal, como era conhecida a Estação Ferroviária de Nova Odessa, foi inaugurada como um posto telegráfico, por volta de 1902.
O historiador Paulo Sérgio Barreto afirma que o posto foi estabelecido em 1905, quando as paradas dos trens de passageiros já se tornavam frequentes nas terras da Fazenda Pombal.
Em 01/08/1907, o posto, que "desde 1906, já tinha plataforma, armazéns e casa de empregado", foi transformado em estação, com um prédio para ela e o nome de Nova Odessa. Próximo a ela, "perto do poço, foi construído um forno ao ar livre para que os colonos pudessem assar pão".
O edifício atual da estação foi construído em 1929.
Informações
Link Internet: http://www.estacoesferroviarias.com.br/n/novaodessa.htm
Parque da Estação da Cia. Paulista - Piracicaba
A Parque da Estação da Cia Paulista foi inaugurada em 1922, e atualmente abriga o Centro Cultural ‘Antonio Pacheco Ferraz’, o Armazém da Cultura ‘Maria Dirce de Camargo’, a Secretaria da Ação Cultural e a ‘Estação Idoso’. O parque possui pista de caminhada e ciclovia, e equipamentos esportivos.
Informações
Endereço: Av. Dr. Paulo de Moraes, 1540 - Piracicaba/SP
Telefone: (19) 3402-7373
Link Internet: http://www.estacoesferroviarias.com.br/p/piracicaba-cp.htm
Entrada: Franca
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Estação Cultural – Santa Bárbara D’Oeste
A estação ferroviária central de Santa Bárbara D’Oeste, por onde trafegaram até 1976 os trens do extinto “ramal de Piracicaba”, é uma das únicas do trecho ainda preservadas. Um convênio entre a Fundação Romi e a União, permitiu a transformação do local, preservando o antigo prédio e construindo um anexo, onde funciona a “Estação Cultural”, com várias atividades.
Durante muito tempo o trem foi a principal opção de transporte na região. Com o abandono das ferrovias, o ramal foi desativado. Posteriormente, todo o sistema ferroviário de longo percurso teve o mesmo destino no Estado de São Paulo. Apenas o transporte de cargas sobreviveu, assim mesmo, nos entroncamentos. O projeto desenvolvido na Estação incluiu a criação de um Memorial da Ferrovia, reunindo acervos de peças de antigas estações ferroviárias, livros, revistas e DVDs sobre as ferrovias no Brasil.
Após a desativação, a estação central passou por períodos de abandono e por diferentes tipos de utilização. Na década de 90 serviu como terminal rodoviário e, posteriormente, como palco para a realização de shows.
O ramal ferroviário possuía três estações em Santa Bárbara D’Oeste, das quais uma não mais existe, no bairro Caiubi. A antiga estação foi demolida, restando apenas a plataforma e os trilhos que cortam a entrada do bairro. A primeira estação do Município – Cillos – fica no bairro do mesmo nome. A Estação Cultural mantém viva a memória dos trens, que um dia passaram pela cidade.
Informações
Endereço: Av. Tiradentes, 02 - Centro - Santa Bárbara D'Oeste/SP
Fone: (19) 3455-4833
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Estação Ferroviária - Sumaré
Prédio da Estação Ferroviária foi inaugurado em 1916, restaurado em 2004 e hoje é ocupado pela ALL – América Latina Logística.
O Município de Sumaré surge a partir da construção da estrada de ferro da Railway Company, e da Estação Sumaré, em 1875. Em 1916, um novo prédio foi construído, substituindo o antigo. Abandonada por muito tempo, a partir dos anos noventa, a Associação Pró-Memória de Sumaré, em parceria com a Prefeitura Municipal, desenvolveu um projeto de restauro e ocupação da antiga estação ferroviária.
Informações
Endereço: Rua dos Bandeirantes, 37 – Centro – Sumaré/SP
Telefone: (19) 3854-8110
Link Internet: http://www.sumare.sp.gov.br/comtur.htm
Horário de funcionamento: Segunda a Sexta das 8h00 às 17h00.
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