Caminhos das Etnias e Caminhos da Ferrovia

Caminhos das Etnias

A região que forma o Circuito Turístico de Ciência e Tecnologia é marcada pela presença de inúmeras etnias.
Americana e Santa Bárbara D’Oeste receberam os americanos, Nova Odessa formou sua colônia de letos, os imigrantes italianos se espalharam por muitas cidades, e hoje possuem comunidades organizadas em Piracicaba e em vários outros municípios. Estas etnias muito contribuíram para formação e fortalecimento de toda a região. Traços de sua cultura, seu modo de vida e suas tradições também espalharam-se por todo o CT² e hoje podem ser conhecidos por meio dos diversos eventos realizados por estes grupos anualmente.

Atrativo
Município
Casa de Cultura “Hermann Müller”
Americana
Fazenda Tozan
Campinas
Bairro do Pires
Limeira
Bairro do Tatu
Limeira
1ª Igreja Batista de Fazenda Velha
Nova Odessa
Distrito de Santana
Piracicaba
Museu da Imigração
Santa Bárbara D’Oeste
Cemitério dos Americanos
Santa Bárbara D’Oeste
Fazenda Vaughan
Sumaré

Casa de Cultura “Hermann Müller” – Americana

Instalada em 2001 na antiga residência de Hermann Muller Carioba. Sua construção, em estilo germânico, acolhe exposições periódicas de artistas locais e da região. Oferece oficinas culturais e salas para eventos da área cultural.

Informações

Endereço: Rua Carioba, 2000 – Bairro Carioba – Americana/SP
Telefone: (19) 3462-6048
Horário de funcionamento: De terça a Domingo, das 9h00 às 17h00.
Entrada: Franca

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Fazenda Tozan - Campinas

A Fazenda Tozan, fundada em 1798, é um Patrimônio Histórico e Cultural que está preservado e é de grande importância para a história do Brasil. Desde o período do açúcar, a transição para a cultura cafeeira, a abolição da escravatura e por fim, a diversificação da produção com a compra da fazenda em 1927 pela família Iwasaki, fundadora do grupo Mitsubishi, que a preserva até os dias atuais.

 Informações

Endereço: SP-340/Rod. Adhemar de Barros p/ Mogi-Mirim, km 121, 20 km – Campinas/SP
Telefone: (19) 3257-1236 Ramal 213

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Bairro do Pires – Limeira

O nome originou-se da família Pires, que possuía terras nessa área antes mesmo do ano de 1850, quando começaram a desembarcar os primeiros imigrantes alemães na região. Portanto, o bairro já existia anteriormente à chegada dos imigrantes.
Em 1854, no primeiro registro paroquial das terras de Limeira, constam 16 proprietários do bairro, 15 de origem portuguesa e 1 de origem alemã.
Após três a quatro anos, algumas famílias estrangeiras compraram algumas terras de um dos antigos donos, onde eram todos luteranos, e os primeiros cultos foram realizados nas próprias residências.
Logo foi construído o cemitério e em 1873 a Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Bairro dos Pires. Ao lado montou-se uma escola, seguindo os princípios de Martin Lutero, onde a educação deveria caminhar juntamente à fé e aos princípios de Deus.
A segunda Igreja foi erguida em 1924, por motivo de desentendimento religioso que resultou na segregação com a primeira, denominada Igreja Evangélica Luterana Cristo de Pires.
Atualmente, o Bairro dos Pires, com aproximadamente dez quilômetros de extensão, ocupando uma área de 650 alqueires, conta com 2 igrejas, 1 escola, 3 vendas, 1 máquina de arroz, 1 barracão de laranja, o Rancho Nativo (centro de lazer) e alguns bares e lanchonetes.

Informações

Endereço: Bairro do Pires - Limeira/SP


Bairro do Tatu – Limeira

Afastado do centro da cidade, tem acesso através da Rodovia Jurandir da Paixão de Campos Freire, KM-010.
Surgiu às margens do Ribeirão Tatu, provavelmente como uma colônia da Fazenda Tatu, pertencente ao Capitão Luis Manoel da Cunha Bastos. Após o assassinato deste, em 1835, suas terras foram ilegalmente vendidas, e hoje estão divididas em várias fazendas e sítios.
Endereço: Bairro do Tatu - Limeira/SP


1ª Igreja Batista da Fazenda Velha – Nova Odessa

A 1ª Igreja Batista de Nova Odessa surgiu para atender à comunidade leta que se instalou no município. Os colonos letos instalaram-se nas seções Nova Odessa, Fazenda Velha e Engenho Velho, que já somavam, ao todo, 97 lotes rurais e 112 lotes urbanos. Os batistas concentravam-se à volta da Fazenda Velha. Os primeiros cultos batistas realizaram-se no paiol da fazenda Velha, sob a orientação de Anss Araium. O primeiro Templo Batista foi inaugurado em 1918 e na época era um dos melhores de todo sul do Brasil.

Informações

Endereço: Estrada Municipal Rodolfo Kivitz, próximo à Chácara Central – Nova Odessa/SP
Telefone: (19) 3476-2729
Horário de funcionamento:
Entrada:
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Distrito de Santana – Piracicaba

Santana é um bairro vizinho de Santa Olímpia e sua colonização se deu por italianos vindos da região de Meano, Cortezano e Trento, que até o ano de 1919, pertenceram ao Império Austro-Húngaro, sendo hoje território italiano.
Endereço: Distrito de Santana - Piracicaba/SP

 

Museu da Imigração – Santa Bárbara D’Oeste

O Museu da Imigração preserva a memória da imigração norte-americana para Santa Bárbara D’Oeste, ocorrida a partir da Guerra da Secessão. Além disso, é um espaço permanente para exposição de trabalhos de artistas da cidade e região, recebendo anualmente milhares de visitantes, entre estudantes, público em geral, e até mesmo de pesquisadores e turistas dos Estados Unidos que buscam conhecer a história da vinda de seus conterrâneos, no século XIX.
Está instalado num prédio de arquitetura francesa, um dos mais antigos do Município, construído no final do século XIX para abrigar a cadeia. Com a inauguração de outra, mais ampla e moderna, na década de 1970, o prédio foi desativado. Reformado na década seguinte, recebeu o museu, cujo acervo inicial havia sido cedido pela Fraternidade Descendência Americana. A entidade desativou um museu que mantinha, na época, no Cemitério do Campo, local onde estão sepultados os pioneiros norte-americanos e seus descendentes.
O acervo recebeu novos objetos e documentos sobre a história do Município. Diversas doações foram feitas por descendentes e outras famílias de imigrantes, objetos de uso pessoal, utensílios da época, etc. O Museu praticamente é uma síntese da história de Santa Bárbara D’Oeste.

Informações

Endereço: Praça 9 de Julho, Centro - Santa Bárbara D'Oeste/SP
Telefone: (19) 3455-5082
Horário de funcionamento: De Terça a Sexta das 8h00 às 11h30 e das 13h00 às 17h00. Sábado das 8h30 às 11h30 e das 13h00 às 14h30.
Entrada: Franca

Cemitério dos Americanos – Santa Bárbara D’Oeste

O Cemitério dos Americanos está intimamente ligado à história da imigração norte-americana para Santa Bárbara D’Oeste, ocorrida a partir do início da Guerra da Secessão, no século XIX. Sua existência decorre de conflitos religiosos ocorridos na época. O cemitério local pertencia à Igreja Católica, que não admitia o sepultamento de não católicos.
O primeiro sepultamento foi de Beatrice Oliver, esposa de um dos primeiros imigrantes a se estabelecer no Município, o coronel Oliver, a partir de 1866. Ela morreu em 1867 e não tinha onde ser sepultada em função do problema religioso. Seguindo um velho costume do Sul dos Estados Unidos, o coronel sepultou a esposa e, posteriormente, suas filhas, em terras de sua propriedade. Com o passar dos anos, ele destinou um hectare de sua terra para que as famílias americanas pudessem sepultar seus mortos.
Superada a questão religiosa, os descendentes dos pioneiros norte-americanos mantiveram a tradição do sepultamento no Cemitério do Campo, como também é conhecido, o que continua ocorrendo nos dias atuais. Cerca de 500 pessoas estão ali sepultadas. Uma entidade – a Fraternidade Descendência Americana - é responsável pela manutenção e controle do local, que é provavelmente o único cemitério a ser palco de uma festa, realizada anualmente pelos descendentes para confraternização e manutenção das tradições.
A festa retrata costumes típicos dos Estados Unidos, danças e comidas tradicionais, com apresentações de grupos musicais voltados principalmente para o “jazz”, tradicional ritmo dos Estados Unidos. Durante todo um domingo esse evento é realizado na área de lazer existente entre a entrada do cemitério e os túmulos. Essa festa costuma reunir visitantes de várias partes do país e do exterior, principalmente dos Estados Unidos, de onde já veio inclusive o ex-presidente Jymmy Carter, quando ainda era governador do Estado da Geórgia. Ele esteve em Santa Bárbara D’Oeste acompanhado da esposa, Rosalyn, de representantes do consulado e de órgãos de imprensa daquele país. Além da festa, os descendentes dos norte-americanos realizam reuniões trimestrais no local.

Informações

Endereço: Estrada do Barreirinho – Bairro do Campo - Santa Bárbara D'Oeste/SP
Telefone: (19) 3626-4733

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Fazenda Vaughan – Sumaré

A Fazenda Vaughan é um local de repouso, retiro espiritual, Turismo Rural e Pedagógico. A idade da fazenda é de aproximadamente 100 anos.
Local onde viveram os imigrantes norte-americanos, que vieram para o Brasil após a Guerra da Secessão. Em suas dependências possui refeitório e alojamento para 100 pessoas, capela; tulha e paiol; escolinha antiga; ruínas de gerador de energia; pesqueiro; cocheira antiga de 100 anos; ordenha mecânica, estacionamento, piscina, campo de futebol quadra de vôlei de areia. Possuem o Projeto Criança Feliz, onde mostram a vida rural na fazenda, falam da história da fazenda e apresentam histórias através de teatro e numa cadeira de balanço – como os avós faziam; fatos sobre a natureza – entre uma brincadeira e outra as pessoas aprendem mais sobre os reinos animal e vegetal. Passeios de trator para um conhecimento sobre o que é produção agrícola, em lugares como o pomar, onde aprendem sobre ciclo da árvore, na sede da fazenda, onde conhecem a história da imigração norte americana, e no lugar dos animais, onde aprendem sobre ciclo da vida, ciclo da água e mata ciliar.

Informações

Endereço: Rua da Represa, s/nº – Bairro SertãozinhoSumaré/SP
Telefone: (19) 3873-1324
Horário de funcionamento: Somente visitas agendadas

 

Caminhos da Ferrovia

Os municípios do CT² têm sua história entrelaçada com a história da ferrovia, que, ao adentrar para o interior do Estado formou muitos novos núcleos urbanos, que deram origem a importantes cidades da região. Hoje, são poucos os trechos onde a ferrovia ainda existe. Muitos municípios possuem centros culturais em suas antigas estações, que demonstram um pouco da importância do trem e da estrada de ferro para a formação do nosso Estado.
É possível fazer um passeio em Maria Fumaça, restaurada, entre Campinas e Jaguariúna. Saiba mais sobre a história da região, vivenciando o “Ontem”, o “Hoje” e o “Amanhã”. O passeio é inesquecível!
Atrativo
Município
Estação Cultural Americana
Americana
Estação Carlos Gomes
Campinas
Trem Turístico Maria Fumaça
Campinas
Centro Cultural de Jaguariúna – Museu Ferroviário
Jaguariúna
Trem Turístico Maria Fumaça
Jaguariúna
Estação Ferroviária de Nova Odessa
Nova Odessa
Parque da Estação da Cia. Paulista
Piracicaba
Estação Cultural
Santa Bárbara D’Oeste
Estação Ferroviária
Sumaré

Estação Cultural Americana - Americana  

Inaugurada em agosto de 1875, com a presença do Imperador Dom Pedro II, a antiga Estação da Fepasa foi um importante ponto de convergência da época para o escoamento dos produtos da região. Referencial da história e cultura dos americanenses, após um longo período em estado de abandono, foi devolvida a população em dezembro de 2004, passando a sediar um centro turístico-cultural que abriga o Projeto Raízes e Cine Clube, entre outros projetos.

Informações

Endereço: Av. Dr. Antonio Lobo, 196 - Americana/SP.
Fone: (19) 3405-6600
Horário de funcionamento: Segunda a Sexta das 8h00 às 17h00. Sábados das 8h00 às 12h00.
Entrada: Franca

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Estação Carlos Gomes - Campinas

A estação Carlos Gomes foi aberta em 1929, para substituir na linha nova a estação original, desativada no mesmo dia. O pátio da Carlos Gomes tinha então cinco linhas, uma delas destinada a embarque de pedras e de gado, além de café. Em 09/04/1968, a estação foi fechada e transformada em parada. Com a abertura em 1973 da variante Boa Vista-Guedes, o trecho foi desativado quatro anos depois, em 1977, sendo recuperado apenas a partir de 1981 pela ABPF, que passou a operar o trecho através da recém-criada Viação Férrea Campinas-Jaguariúna, com fins turísticos. A estação foi reativada, e nela estão sempre estacionados, para restauro, carros, vagões e locomotivas que andam pelo trecho, sendo que muitas das composições estavam no pátio da estação de Jaguariúna antes da desativação dessa estação, em 1985.

Informações

Endereço: Variante Guanabara-Guedes Km 26,728 - Campinas/SP.


Trem Turístico Maria Fumaça - Campinas

O trajeto de Campinas a Jaguariúna, é feito em um trem a vapor do século XIX. O passeio turístico de Maria Fumaça percorre 24,5 km de extensão e parte da Estação Anhumas, em Campinas, onde encontra-se o Museu Dinâmico Viação Férrea Campinas - Jaguariúna, uma excelente opção de lazer cultural.
O trem passa pelas estações de Pedro Américo, Tanquinho, Desembargador Furtado, Carlos Gomes, todas construídas em meados de 1920, até chegar em Jaguariúna. O tempo de viagem é de 3h30min, entre ida e volta. Além da paisagem, os passageiros também podem se deliciar ouvindo o guia de turismo contar a história desta antiga ferrovia, por onde escoava a produção de café do fim do século XIX e que foi recentemente restaurada.

Informações

Endereço: Av. Antonio D. da Conceição, s/nº  - Estação Anhumas - Campinas/SP.
Fone: (19) 3207-3637 / 3207-4290
Horário de Funcionamento: Sábado 10h10, Domingo 10h10 e 14h30.
Entrada: R$ 40,00 incluso o passeio na Maria Fumaça

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Centro Cultural de Jaguariúna - Museu Ferroviário - Jaguariúna

Monumento ferroviário restaurado, transformado em Centro Cultural, hoje, o prédio também retoma a função de estação de embarque e desembarque de passageiros do Passeio Turístico, com tração a vapor (Maria-Fumaça), da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária, percurso Campinas – Jaguariúna.
O espaço foi adaptado para o turismo receptivo. Centro de Informações Turísticas, guichês, praça de alimentação, Museu Ferroviário, sanitários, espaços para realizações de feiras e exposições e estacionamento para veículos ocupam suas dependências. No local também está instalada a Rádio Educativa Municipal.
Um dos destaques é a locomotiva Maria-Fumaça e o seu carro restaurante, totalmente restaurado, que pode ser visto a todo o momento por turistas e pessoas em trânsito.
A antiga estação da Cia. Mogiana foi inaugurada em 15 de dezembro de 1945. Desativada desde os anos 70, o prédio histórico foi restaurado pela Prefeitura e transformado em Centro Cultural, a partir de 1991.

Informações

Endereço: Av. Marginal, 600 - Centro - Jaguariúna/SP.
Horário de Funcionamento: Terça a Domingo das 9h00 às 18h00.
Entrada: franca

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Trem Turístico Maria Fumaça - Jaguariúna

A Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) foi fundada em setembro de 1977, pelo francês Patrick Henri Ferdinand Dollinger. Apaixonado por locomotivas à vapor e por ferrovias, Patrick chegou ao Brasil em 1966 e, preocupado com o abandono da história ferroviária brasileira, resolveu criar uma entidade de preservação, nos moldes das existentes na Europa e Estados Unidos. O objetivo era reunir interessados na preservação e divulgação da história da ferrovia brasileira.
Em 4 de setembro de 1977, foi realizada a assembléia de fundação da ABPF.
O primeiro passo foi a realização de uma campanha nacional para impedir o sucateamento de locomotivas a vapor e, com isto, a entidade conseguiu sensibilizar a administração da Rede Ferroviária Federal S.A. da época, como também obter apoio. De uma só vez, a RFFSA cedeu à ABPF 13 locomotivas a vapor desativadas.
A segunda meta era conseguir um ramal ferroviário desativado para colocar o material doado. Após levantamentos de vários trechos desativados no Estado de São Paulo, Patrick optou pela antiga linha - tronco da Cia. Mogiana, entre Anhumas (Campinas) e Jaguariúna.
Em 1979, a FEPASA atendeu ao apelo da ABPF e cedeu, em comodato, o almejado trecho, de 24 km. Ali, deu-se início ao trabalho de recuperação de locomotivas à vapor, carros de passageiros, vagões, estações e via permanente.
O passeio de Maria Fumaça vai a 20 km/h, a locomotiva a vapor puxa antigos vagões restaurados e atravessa fazendas de café. Enquanto isso, monitores dão informações históricas sobre as propriedades e contam detalhes da estrada de ferro e do funcionamento das máquinas. O percurso mais longo vai até Campinas e dura, ao todo, 3h30.

Informações

Endereço: Av. Marginal, 600 - Centro - Jaguariúna/SP.
Fone: (19) 3207-3637
Horário de Funcionamento: Domingo 12h30.
Entrada: R$ 40,00 incluindo passeio na Maria-Fumaça

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Estação Ferroviária de Nova Odessa – Nova Odessa

A estação de Pombal, como era conhecida a Estação Ferroviária de Nova Odessa, foi inaugurada como um posto telegráfico, por volta de 1902.
O historiador Paulo Sérgio Barreto afirma que o posto foi estabelecido em 1905, quando as paradas dos trens de passageiros já se tornavam frequentes nas terras da Fazenda Pombal.
Em 01/08/1907, o posto, que "desde 1906, já tinha plataforma, armazéns e casa de empregado", foi transformado em estação, com um prédio para ela e o nome de Nova Odessa. Próximo a ela, "perto do poço, foi construído um forno ao ar livre para que os colonos pudessem assar pão".
O edifício atual da estação foi construído em 1929.

Informações


Parque da Estação da Cia. Paulista - Piracicaba

A Parque da Estação da Cia Paulista foi inaugurada em 1922, e atualmente abriga o Centro Cultural ‘Antonio Pacheco Ferraz’, o Armazém da Cultura ‘Maria Dirce de Camargo’, a Secretaria da Ação Cultural e a ‘Estação Idoso’. O parque possui pista de caminhada e ciclovia, e equipamentos esportivos.

Informações

Endereço: Av. Dr. Paulo de Moraes, 1540 - Piracicaba/SP
Telefone: (19) 3402-7373
Entrada: Franca

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Estação Cultural – Santa Bárbara D’Oeste

A estação ferroviária central de Santa Bárbara D’Oeste, por onde trafegaram até 1976 os trens do extinto “ramal de Piracicaba”, é uma das únicas do trecho ainda preservadas. Um convênio entre a Fundação Romi e a União, permitiu a transformação do local, preservando o antigo prédio e construindo um anexo, onde funciona a “Estação Cultural”, com várias atividades.
Durante muito tempo o trem foi a principal opção de transporte na região. Com o abandono das ferrovias, o ramal foi desativado. Posteriormente, todo o sistema ferroviário de longo percurso teve o mesmo destino no Estado de São Paulo. Apenas o transporte de cargas sobreviveu, assim mesmo, nos entroncamentos. O projeto desenvolvido na Estação incluiu a criação de um Memorial da Ferrovia, reunindo acervos de peças de antigas estações ferroviárias, livros, revistas e DVDs sobre as ferrovias no Brasil.
Após a desativação, a estação central passou por períodos de abandono e por diferentes tipos de utilização. Na década de 90 serviu como terminal rodoviário e, posteriormente, como palco para a realização de shows.
O ramal ferroviário possuía três estações em Santa Bárbara D’Oeste, das quais uma não mais existe, no bairro Caiubi. A antiga estação foi demolida, restando apenas a plataforma e os trilhos que cortam a entrada do bairro. A primeira estação do Município – Cillos – fica no bairro do mesmo nome. A Estação Cultural mantém viva a memória dos trens, que um dia passaram pela cidade.

Informações

Endereço: Av. Tiradentes, 02 - Centro - Santa Bárbara D'Oeste/SP
Fone: (19) 3455-4833

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Estação Ferroviária - Sumaré

Prédio da Estação Ferroviária foi inaugurado em 1916, restaurado em 2004 e hoje é ocupado pela ALL – América Latina Logística.
 O Município de Sumaré surge a partir da construção da estrada de ferro da Railway Company, e da Estação Sumaré, em 1875. Em 1916, um novo prédio foi construído, substituindo o antigo. Abandonada por muito tempo, a partir dos anos noventa, a Associação Pró-Memória de Sumaré, em parceria com a Prefeitura Municipal, desenvolveu um projeto de restauro e ocupação da antiga estação ferroviária.

Informações

Endereço: Rua dos Bandeirantes, 37 – Centro – Sumaré/SP
Telefone: (19) 3854-8110
Horário de funcionamento: Segunda a Sexta das 8h00 às 17h00.

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